paródia de Asa Branca para o Tucanistão



Quando olhei a represa ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a  Covas do céu, ai
Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de manjericão
Por falta d'água perdi meu emprego
Morreu de sede o meu carrão
Inté mesmo a tucanada
Bateu asas da repartição
Então eu disse, adeus Geraldo
Guarda contigo minha reação
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro Tucanistão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro Tucanistão


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