Debaixo de uma parede cinza

         
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    No começo achei que era só jogada de efeito, factoide barato ao estilo César Maia ou (o pai de todos) Jânio Quadros . Mas não. Joãzinho Dória, o herói de nossa gente, parece mesmo ter eleito o "combate" às pichações e ao grafite como o estandarte da sua gestão até agora inócua. Dirão seus eleitores que ainda é muito cedo para avaliar o janotinha mas quem espera de fato que ele vá fazer a diferença que se manifeste.
       A novidade bélica do janotinha é agora dificultar a compra da tinta spray para (imagine!)  coibir as "pichações". Ou seja , ao invés de priorizar temas que fariam a diferença como , por exemplo, a educação para discernir entre "pixo" e grafite, o nosso neo-Jânio seguirá adiante na sua cruzadinha fajuta que só terá como resposta o "revide" dos artistas de rua. 
      Muitos apostaram que eleger um "gestor" ( na verdade um lobista) seria a saída para São Paulo. Mas, como já se vê, para a cidade , com Joãzinho, a saída só será o atraso em todos os sentidos. Ele não sabe mesmo que debaixo de uma parede cinza sempre ficará a poesia. 


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